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Não há possibilidade de controlo apenas com consultas oportunistas.
Não há possibilidade de controlo apenas com consultas oportunistas.
Há períodos críticos para os pacientes, como a Primavera (ex. asma alérgica) e o Inverno (asma e DPOC).
Há períodos críticos para os pacientes, como a Primavera (ex. asma alérgica) e o Inverno (asma e DPOC).
Uma consulta presencial prévia a esses períodos é uma estratégia simples, eficaz e eficiente.
Uma consulta presencial prévia a esses períodos é uma estratégia simples, eficaz e eficiente.
Há 80% mais exacerbações por DPOC no INVERNO do que no VERÂO.
Nesta fase do ano é fundamental garantir que os doentes com DPOC façam a vacinação e tenham uma consulta (telefónica e/ou presencial) para otimizarem controlo e passarem o Inverno sem infeções e exacerbações.
Estas consultas podem e devem ser realizadas em equipa de saúde e em conjunto com as restantes comorbilidades, com a DM2, HTA, IC, garantindo que num único acesso se gere a multimorbilidade.
As infecções respiratórias víricas são os principais responsáveis por agudizações de asma e DPOC.
As infecções respiratórias víricas são os principais responsáveis por agudizações de asma e DPOC.
Esta é uma das razões pelo qual o INVERNO é crítico para as pessoas com doenças respiratórias crónicas.
Esta é uma das razões pelo qual o INVERNO é crítico para as pessoas com doenças respiratórias crónicas.
As pessoas com asma alérgica agravam frequentemente na Primavera pelo que é boa prática mesmo antes da época polínica intensificar o tratamento para a asma e para a rinite. De uma forma prática intensificar 1 mês antes e terminar 1 mês após a época polínica.
Ter em atenção à rinite alérgica. Um mau controlo da rinite agrava a asma.
O sucesso da consulta depende da motivação da equipa de saúde e do paciente.
O sucesso da consulta depende da motivação da equipa de saúde e do paciente.
É necessário promover os benefícios desta consulta preventiva!!!
É necessário promover os benefícios desta consulta preventiva!!!
A preparação da consulta é um passo fundamental para o sucesso. Estes pontos parecem-se ser essenciais para se incluir o utente no processo e garantir uma consulta presencial eficiente.
Não é admissível que o paciente não traga o seu inalador à consulta quando esta é de doenças respiratórias.
Necessitamos de compreender o que levou a essa falha. Má comunicação nossa? Pouco interesse do paciente? Esquecimento? ...
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